11 dezembro 2009

"pior do que criar PPTs é assistir PPTs..." - parte 2

Continuando o papo sobre o assunto do post anterior ("pior do que criar PPTs é assistir PPTs..."), eis um exemplo de apresentação bem feita, criativa e que chamou-me atenção. Exemplos como esse que podemos nos inspirar. É claro que para fazer isso precisa-se muito tempo, planejamento e roteiro. Mas com certeza passa a idéia de forma agradável. Você não acha?



10 dezembro 2009

"pior do que criar PPTs é assistir PPTs..."

A frase acima é de um trecho do post (Office 2010: Até o PowerPoint merece respeito), cujo achei interessante, pois remete reflexões sobre algumas apresentações "chatas" que vemos no dia a dia. Particularmente, eu acho um saco apresentações sem graça e que não chamam a minha atenção. Pode ser exagero meu, mas acredito que deveríamos dar mais atenção a elas.

Vejam cinco dicas interessantes no video abaixo:




Office Powerpoint 2010 "Five Rules" sample presentation from Long Zheng on Vimeo.

23 novembro 2009

Ranking das 100 ferramentas para aprendizagem 2009 (Top 100 Tools for Learning 2009)

Vejam essa apresentação com um ranking das 100 ferramentas para produtividade no dia a dia.
Check out this SlideShare Presentation:

16 outubro 2009

Você sabia? (Did You Know?)

Esse vídeo da The third annual MEDIA convergence forum, retrata muito bem a realidade que as redes e a Internet estão reinvantando a maneira como fazemos negócios, cooperação e comunicação...

Para saber mais, veja também: http://shifthappens.wikispaces.com/




22 setembro 2009

Paráfrase ou cópia?


Razões segundo o professor Palazzo do porque os alunos fraudam...
leia mais...

"Este problema está crescendo e precisamos entender os motivos que levam um grande número de alunos a praticarem um deslavado plagiarismo. De uma parte a sobrecarga de professores não permite a repressão necessária, é preciso dizer não às atitudes não éticas, mas para isto é preciso tempo para a detecção, por outro lado a compreensão do problema facilita o encaminhamento de uma orientação e prevenção desta atitude. Vejamos os motivos do plagiarismo."

As principais razões:

  1. Ignorância;
  2. Pressão por resultados;
  3. Falta de tempo;
  4. Cursos irrelevantes;
  5. Professores medíocres;
  6. Afrontar o sistema.
As explicações de cada vocês podem ler na fonte original. Acredito ainda que os motivos sejam a grande quantidade de informações disponíveis na internet. É mais fácil e rápido copiar e colar. Entretanto, deve-se fazer isso de maneira consciente e crítica, citando a fonte por exemplo, ou ainda, parafraseando a texto em questão.

Admito que já copiei textos da internet algumas vezes (na graduação), comentendo esse grave erro. Embora, não tenha sido pego, isso não agregou em nada para meu conhecimento, pelo contrário. Afirmo isso porque quando precisei demonstrar conhecimentos anos depois, sobre tal assunto, tive que estudar profundamente, então percebi que esse tipo de prática deve ser evitada e combatida.

Descobri por conta própria, e também por sugestões de professores (na época), dicas de como tornar a prática da cópia em benefício próprio, através da utilização da paráfrase. Uma reescrita da cópia ou citação com as suas palavras. Isso é uma "cópia" aceita. Portanto, tenha cuidado e use paráfrases em tudo que copiar por ai.

Sugestões de leituras:

10 setembro 2009

Aviso de defesa de dissertação de mestrado (CIn/UFPE)



Chegou minha vez de defender, assim, divulgo a todos.

Título: “DemoTool: ferramenta integrada em Plataforma de Desenvolvimento de Software de Celular para Reusar Aplicativos

Aluno: Douglas Daniel Del Frari
Orientador: Silvio Romero de Lemos Meira
Sergio Soares (UFPE)
Jones Albuquerque (UFRPE)

Data e local: 11 de Setembro de 2009 às 08:15, no Centro de Informática da UFPE (auditório do CIn).

Resumo. Existe uma explosão do uso do celular em quase todos os cantos do mundo. A inovação no setor tem focado sobre o desenvolvimento da infra-estrutura de redes para os telefones celulares, sustentado pelas operadoras de celular, bem como a fabricação de dispositivos liderando o esforço, impulsionadas por seus fabricantes. Por conta das commodities do tráfego de voz, as empresas estão buscando ofertar conteúdos, como aposta de maior lucratividade. O que permite inferir que a tendência da indústria será incrementar o foco sobre a oferta de conteúdos, e o topo disso, é através das Plataformas de Software de Celular (PSC) e o hardware dos fabricantes.

Podemos observar que as empresas envolvidas nesta indústria requerem soluções que explorem novos modelos de negócio, voltado para aplicativos e conteúdos na forma de dados, e que tais soluções, são operacionalizadas através do desenvolvimento de software usando as PSC. As PSC permitem construir e canalizar as ofertas de dados, de acordo com as exigências dos usuários. Contudo, as empresas de mídia envolvidas utilizam as PSC em ambiente confuso, várias plataformas existentes, dispositivos diferentes, e que competem por definições de padrões na indústria. Neste sentido, os desenvolvedores de software precisam se adaptar às diferentes tecnologias das PSC. Por exemplo, elas dão suporte à linguagens de programação diferentes, e por vezes, incompatíveis entre si, dificultando a curva de aprendizado, bem como, restringindo a portabilidade das aplicações produzidas. Além disso, existem muitas restrições que impedem, e dificultam, a manipulação dos recursos do celular usando as bibliotecas de software de programação (API)s. Se por um lado, existem diversas tecnologias das PSC disponíveis aos desenvolvedores, por outro, cada escolha impõe diferentes restrições, tais como: variedade de ambientes de desenvolvimento e incompatibilidade entre si.

A proposta deste trabalho caracteriza-se nas ferramentas de desenvolvimento (SDK), projetadas pela fabricante de celular Motorola, e sua PSC, voltada para o desenvolvimento de aplicativos da linguagem Java. Através da ferramenta proposta DemoTool, objetiva-se alcançar uma redução de esforço de assimilação e compreensão do processo de desenvolvimento de aplicativos para celular, realizado por desenvolvedores de terceiros, através do reuso de aplicativos, bem como, da integração no ambiente de desenvolvimento com PSC do fabricante. Esta dissertação também apresenta um estudo de caso envolvendo o DemoTool, assim como, uma pesquisa de campo com usuários de celular. Com base na análise realizada, DemoTool apresenta indícios de que seja uma ferramenta viável para reusar aplicativos.

*Palavras-chave:* Reuso de Software, Computação Móvel, Oferta de Dados para Celular

07 setembro 2009

Desenvolvimento de software para Celular - parte 1

Sempre que vou trabalhar com a disciplina de laboratório de programação (atualmente trabalhando com desenvolvimento de aplicativos para celular), abordo um pouco sobre as problemáticas existentes. Assim, este post objetiva dar uma visão geral sobre isso.





De forma geral, o desenvolvimento de software é um processo de criação de programas para quaisquer dispositivos computacionais, capaz de projetar e produzir tarefas automatizadas, sistematizadas ou pré concebidas, para realização de alguma atividade por meio do uso dos recursos de harware e software existentes.

O processo de desenvolvimento de sofware para celular tende a ser bastante influenciado pelas escolhas das tecnologias utilizadas, desde a Plataformas de Software de Celular (PSC) e dos seus dispositivos-alvos, bem como, de ferramentas de desenvolvimento utilizando tecnologias das Plataformas de Desenvolvimento de Celular (PDC). Podemos citar como exemplos os seguintes casos:

  • PSC (ex. Symbian, Windows Mobile, iPhone OS, Android);
  • PDC (ex. Java ME, BREW, Flash Lite).

Essencialmente, uma PDC é uma solução tecnológica para garantir compatibilidades
para implementações de software nas PSC. Embora, de maneira geral, portar aplicativos para outras PSC é um processo custoso.

O desenvolvimento de aplicativos para as PSC podem ser divididos de três diferentes formas:
  • aplicações nativas: aplicações voltadas exclusivamente para a PSC;
  • aplicações intermediárias: voltada para PDC;
  • aplicaçoes Web (widgets): rodam dentro dos navegadores web dos dispositivos.

Os aplicativos nativos, são tecnicamente mais complexos de desenvolver, e são dependentes da tecnologia da PSC. Por exemplo, aplicações nativas de Symbian devem usar a linguagem Symbian C++, e o seu conjunto de bibliotecas disponíveis. Em geral, a vantagem é que todos os recursos do celular podem ser utilizados sem quaisquer restrições. Porém, a principal desvantagem recai sobre a curva de aprendizado das PSC específicas, bem como, a dificuldade de portabilidade futura.

As aplicações intermediários são voltados para as PDC, propondo melhorar a portabilidade e compatibilidade das aplicações desenvolvidas nas diferentes PSC. Por outro lado, existem dificuldades para acessar todos os recursos do dispositivo, uma vez que cada fabricante oferece uma implementação de suporte para a PDC, sensivelmente diferentes ou específicas para um conjunto de hardware de seu portfólio. Isso acaba por restringir as possibilidades que um aplicativo poderia explorar, diante das aplicações nativas. O maior benefício deve-se à boa curva de aprendizado por parte dos desenvolvedores.

As limitações dos navegadores e o tamanho das telas fazem com que a maior parte dos aplicativos intermediários fiquem inutilizáveis. Ou seja, alguns tipos de aplicações como Gmail continuam acessíveis, enquanto que serviços como Google Talk, não.

Já os software que rodam dentro de navegadores (web), são conhecidos como widgets, e podem incluir serviços como Gmail, Meebo, entre outras, e são voltados para as PSC. Alguns exemplos bastante utilizados são widgets para iPhone e Opera Widgets. Os widgets são, em geral, aplicativos simples, que exibem algumas informações específicas. Alguns widgets, embora rodem dentro do navegador, substituem as funções e até mesmo, a aparência de aplicativos nativos, mas não permitem ir muito longe em termos de programação. A principal vantagem é a portabilidade, pois basta o celular ter um navegador compatível. Porém, será necessário conexão com a internet, pois os widgets são projetados para interações com serviços na web. De forma geral, para tarefas mais complexas, a melhor opção é desenvolver um aplicativo nativo.

O desenvolvimento de serviços e aplicações para celular são baseados em arquiteturas específicas, usando componentes não-reutilizáveis. Em razão disso, faz-se necessário considerar a PSC, o celular-alvo e, ferramentas de desenvolvimento específicas. Além disso, por conta da grande variedade de dispositivos, há uma grande diversidade de plataformas e, consequentemente, diferentes ferramentas de desenvolvimento.

O desenvolvimento de uma aplicação para celular possui algumas dependências e representa inúmeros desafios para os desenvolvedores. As dependências técnicas existentes são a principal fonte dos problemas, e estão presentes na cadeia de valor de uma aplicação de celular. Ou seja, tipicamente uma aplicação de celular é restrita para uma combinação específica de PSC, o dispositivo de celular, além da rede da operadora.

Existem pelo menos três maneiras diferentes para desenvolver aplicativos no celular:

  1. via desenvolvimento de códigos nativos da PSC;
  2. usando aplicações intermediárias através das PDC;
  3. utilizando widgets para rodar pequenas aplicações dentro do navegador do celular.

Além disso, a escolha das tecnologias de PSC, os dispositivos-alvos e a infra-estrutura de rede
da operadora, influenciam positiva ou negativamente no desenvolvimento do software.

Em futuro post, apresentarei o ciclo de desenvolvimento de software para celular.
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31 agosto 2009

Resultados da pesquisa com usuários de celular - parte 1

Pesquisa divulgada no post, procurou coletar opiniões de usuários sobre o uso do celular para instalar aplicativos no dia a dia. No total foram 100 (cem) respostas. A primeira parte apresento os dados quantitativos. Na segunda, apresentarei os dados qualitativos (em breve).

O problema da pesquisa consistiu na identificação da percepção dos usuários que utilizam o celular para uso de aplicativos de mídias de celular, bem como, dos serviços de comunicação móvel de dados do Brasil, relacionada com a oferta de dados.



Ao todo, foram 83% dos usuários que dizem instalar aplicações no celular, sendo que
36% instalam frequentemente e apenas 17% disseram não instalar. Com relação as formas de instalação utilizadas pelos usuários, podemos observar que a maneira mais comum de instalação de aplicativos é via download da Internet, utilizando o uso do computador pessoal como meio (foram 67% dos usuários que confirmaram instalar aplicativos usando o PC), e para instalar no celular, usaram a porta USB (63%) e/ou via Bluetooth (35%).


Além disso, uma parcela significativa dos usuários (47%) dizem realizar download de aplicativos diretamente pelo celular.





A principal forma utilizada pelo usuário de celular para encontrar aplicações, da nossa amostra, foi usando o navegador de celular para acessar a Internet (70%), seguido por indicações de amigos, colegas de trabalho ou familiares (41%).

O motivo apontada por não haver maior interesse por downloads de aplicativos pelos usuários no mercado de celular, deve-se ao fato dos usuários não encontrarem aplicações julgadas interessantes por eles (55%), seguido do custo cobrado pelas operadoras para tráfego de dados (36%). As dificuldades técnicas normalmente encontradas por usuários de celular, como difícil instalação de aplicativos e/ou receios às questões de segurança, representaram apenas 7% somadas, não sendo um ponto de preocupação dos usuários. Além disso, os usuários demonstraram que 32% estaria disposto a aceitar receber entrega de conteúdo baseado em propaganda no seu celular, contra 30% que não aceitaria, além de 36% que talvez aceitaria.



A figura acima ilustra a relevância atribuida pelos usuários quanto a importância dos setores do ecossistema da indústria de celular. As empresas de Internet e os fabricantes de celulares são considerados os mais importantes atores para produzir e prover serviços de dados para celulares (62%, 61% somando-se 5 e 4).

Observa-se que existe uma tendência por considerar as empresas de Internet ocupando um papel bastante importante para os usuários para ofertar conteúdos e serviços móveis de dados no Brasil. Em contrapartida, as operadoras e empresas de mídia/provedoras de conteúdo, demonstram ter pouca relavância para os usuários neste papel.

19 agosto 2009

Personal Shop - fim das filas de supermercado?

Pão de Açúcar e parceiros estão usando solução para tentar facilitar a vida dos clientes. Trata-se do Personal Shop (veja abaixo).

"...Personal Shop é um coletor de dados WiFi touch screen desenvolvido pela Motorola e pela Seal e disponível somente para os 2 milhões de clientes do programa de fidelidade "Pão de Açúcar Mais". Para fazer suas compras com esse novo sistema, basta que o cliente aproxime o leitor do dispositivo móvel ao código de barras do produto que, por sua vez, é automaticamente incluído na lista. O sistema dispensa o uso do carrinho de supermercado, uma vez que o comprador não precisa carregar nada, somente o coletor para ir registrando os itens que deseja. Cumprida essa etapa, o usuário passa no caixa, devolve o terminal, efetua o pagamento e recebe o cupom da compra. Se tiver efetuado uma compra de, no mínimo, R$ 70 ele também pode escolher o serviço delivery."
Fonte: Teletime, 18/agosto/2009

Vantegam: você pode fazer suas compras e não enfrentar filas. Porém, ainda requer a ida ao supermercado fisicamente. :) Mas o problema, ao meu ver, não é a ida em sí, mas as filas e o tempo "perdido" nelas. Soluções que venham a melhorar neste sentido são bem vindas e bastante aguardadas pelas pessoas.

18 agosto 2009

Mercado de trabalho: como se preparar

Hoje apresento na faculdade onde trabalho dicas de estudo, mercado de trabalho, bem como, oportunidades na área de desenvolvimento de software para celular.

18 julho 2009

Pesquisa sobre a oferta de dados para celulares

Você já instalou algum software em seu celular? Realizou download de aplicativos pelo computador ou pelo próprio celular usando a internet?

A temática das questões acima tem incentivado meus estudos do mestrado. Gostaria de saber a sua opinião e estou aqui para convidá-lo a responder um pequeno questionário on-line através de site indicado. São 9 perguntas objetivas e 1 questão aberta/opcional, o que lhe permitiria agregar 2 minutos de reflexões.

Participe da pesquisa acessando o link que vai parar no google docs:

http://spreadsheets.google.com/embeddedform?key=tStgmvcshvDHr5tuTuJ4A1A

26 março 2009

Como configurar o Eclipse para acessar o JavaDoc (APIs) MIDP

Na minha turma de laboratório de programação orientada a objetos, durante uma aula prática, mostrei ao pessoal como configurar o Eclipse para integrar o javadoc das bibliotecas (APIs) de MIDP. Alguns alunos vem me solicitando essa explicação por email. Então vou deixar o registro do passo a passo por aqui mesmo. :)

Pré-requisito:

  • Eclipse (Version: 3.4.1 ou superior);
  • Plugin instalado (MTJ ou EclipseME);
  • NetBeans (versão 6.5 mobility) A instalação do NetBeans não é obrigatório, no entanto eu pegarei dele o javadoc das APIs de MIDP; Além disso, já vem com o WTK 2.5.2, necessário para emular Java ME;

Para instalar os plugins MTJ ou EclipseME, siga qualquer um dos seguintes posts respectivamente:

Instalação MTJ (sugiro esse)

Fim do plugin Eclipse ME e início do MTJ (Mobile Tools for Java)

Instalação Eclipse ME

Instalando e configurando o plugin Eclipse ME

Próximos passos: configurando o Eclipse para acessar o javadoc da API MIDP do Netbeans

passo1 Passo 1: Acesse as preferências do Eclipse

    passo2

    Passo 2: Acessar J2ME/Device Management, depois clique no botão “Import”

    passo3

    Passo 3: Clique no botão “Import” novamente e aponte o diretório onde está instalado o seu WTK (Wireless Tool Kit). No meu caso está na pasta interna do NetBeans.

    Se estiver usando o plugin MTJ e apontar para o WTK2.5.2 que vem com o NetBeans, parabéns! Já está pronto, pois o WTK do NetBeans já vem com Javadoc configurado quando vc importa pelo Eclipse. Se estiver usando o Eclipse ME deverá continuar.

    passo4

    Passo 4: Selecione o device padrão e clique no botão “Edit”.

    passo5

    Passo 5: Selecione a aba “Libraries” e a coluna Javadoc. Selecione a linha que contém o nome MIDP2.1. Clique na célula e aponte o javadoc da API. As APIs estão no seguinte caminho pela minha máquina:

    C:\Program Files\NetBeans 6.5\mobility8\WTK2.5.2\docs\api\midp

    Conclusões

    Como resultdo do trabalho, agora podemos programar em MIDP tendo acesso direto ao javadoc da API, quando colocamos o mouse sobre uma classe ou quando digitarmos Ctrl+space.

    passo6 Exemplo de uso de Javadoc com mouse sobre a classe MIDlet.

    Fiquei surpreso com a facilidade que o plugin MTJ proporcionou. Bastou apontar o WTK do NetBeans que ele já integrou tudo, inclusive com o javadoc das principais bibliotecas, como CLDC1.1, JSR82, JSR211, JSR239, MIDP2-1;

    26 fevereiro 2009

    Tendência para convergência (na internet)

    Para acessar a internet você usaria que tecnologia? Seu computador pessoal (PC ou notebook)? Seu celular? De uma Lanhouse qualquer? Não importa, não é mesmo! O que importa é acessar de alguma forma que atenda as nossas expectativas.

    Imagem do site Agion

    Uma definição sobre convergência do site da Agion: "O termo "convergência digital" foi adotado para descrever, em poucas palavras, a tendência tecnológica atual que marca a integração universal de hardware, software, serviços e meios sobre uma plataforma única de transmissão e comunicação."

    Tem uma aprensetação interessante sobre o tema deste post que sugiro aqui:




    No blog de Silvio Meira (o começo do fim da confusão digital?…) vc pode acompanhar essa discussão de uma forma mais clara. Mas em síntese: "...Se alguém vai programar o futuro do usuário-espectador, é ele mesmo. E cada operador vai achar, breve, seu novo lugar na convergência de negócios que será criada pela convergência tecnológica..."

    Entre outras palavras, tudo converge para a Internet e ela será como a energia elétrica é para nós hoje. Estamos num estágio de confusão tecnológica, onde os modelos de negócios das empresas querem faturar em cima dessa convergência sem entender direito como.

    16 fevereiro 2009

    Nokia e outros estão perdendo mercado até o momento

    A Nokia vem liderando o mercado de Sistemas Operacionais para os Smarthphones nos últimos anos, através da tecnologia e plataforma Symbian. Mas sua participação está caindo, perdendo participação com a chegada do Android (OHA), iPhone (Apple), e o Blackberry. Pior mesmo está ficando o Windows Mobile (Microsoft).

    Diante deste cenário os fabricantes de celulares estão tentando mudar suas estratégias para tornar os aparelhos mais fáceis de usar, com mais recursos e custos mais acessíveis, procurando integrar funcionalidades com aplicações já existentes na web.

    Legal! O problema é que as operadoras precisam repensar também seus modelos de negócio, pois existem planos de dados ainda muito caros. Li no jornal, alguns dias atrás, um cidadão dizendo que comprar um celular no Brasil não é caro, o problema é o alto custo para mantê-lo. Faz todo o sentido. Em breve falarei mais sobre isso por aqui.

    Se tratando de SOs mencionados acima, em quem vc apostaria as suas fichas?